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## Tour
### Description
tour.description = Janaína Torres Galeria X Ricardo SIRI
### Title
tour.name = Janaína Torres Galeria
## Skin
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Cera sobre mel, 2020
Placas de cera de abelha com desenhos e receitas de cura de achados arqueológicos.
Dimensões variáveis
Edição única
R$ 10.000,00 (cada)
Cera sobre mel, 2020
Placas de cera de abelha com desenhos e receitas de cura de achados arqueológicos.
Dimensões variáveis
Edição única
R$ 10.000,00 (cada)
Aglomerados, 2020
Caixa de madeira, olho mágico e fotografia.
35 x 26 x 30 cm
Edição de 3+2 PA
Aglomerados (Religião | Parada Gay | Protesto | Esporte) Fotografias do interior de cada caixa
35x26 cm (cada)
R$ 10.000,00 (cada)
Aglomerados, 2020
Caixa de madeira, olho mágico e fotografia.
35 x 26 x 30 cm
Edição de 3+2 PA
Aglomerados (Religião | Parada Gay | Protesto | Esporte) Fotografias do interior de cada caixa
35x26 cm (cada)
R$ 10.000,00 (cada)
Arteref
O Arteref, é um portal de arte contemporânea com forte atuação na cultura do Brasil e do exterior.
Nossa missão é a de informar, difundir e popularizar a arte através de uma linguagem acessível a todos.
Neste projeto, o Arteref além de fotografar e produzir a experiência virtual, está divulgando para os seus mais de 300 mil leitores/mês, o que vai tornar esta exposição, umas das mais vistas na história de uma galeria de arte no Brasil.
Tel: +55 11 4612-6019 / 4612-3157
Email: contato@arteref.com.br
Casulo 03, 2020
Barro, cera, galhos e penas de galinha.
22 x 27 x 32 cm
Edição única
R$ 6.000,00
Casulo 03, 2020
Barro, cera, galhos e penas de galinha.
22 x 27 x 32 cm
Edição única
R$ 6.000,00
War, Pindorama, Ilhas e Mapa Mudo, 2020
Colmeia e cera de abelhas.
Nas obras War, Pindorama, Ilhas e Mapa Mudo, Ricardo Siri faz um alerta de pertinência reveladora. Utiliza colmeias-telas na quais a solda do artista queima a cera moldando um mapa-múndi. Ao utilizar o universo das abelhas como um dos elementos centrais de Organismo, Siri devolve a arte ao mundo, incorporando o discurso à forma. Em um paradoxo, cria potência a partir da fragilidade do material, que registra a fratura, se não o colapso, do modelo insustentável de desenvolvimento atual.
17 x 46 x 2,5 cm
Edição única
R$ 16.000,00 (cada)
War, Pindorama, Ilhas e Mapa Mudo, 2020
Colmeia e cera de abelhas.
Nas obras War, Pindorama, Ilhas e Mapa Mudo, Ricardo Siri faz um alerta de pertinência reveladora. Utiliza colmeias-telas na quais a solda do artista queima a cera moldando um mapa-múndi. Ao utilizar o universo das abelhas como um dos elementos centrais de Organismo, Siri devolve a arte ao mundo, incorporando o discurso à forma. Em um paradoxo, cria potência a partir da fragilidade do material, que registra a fratura, se não o colapso, do modelo insustentável de desenvolvimento atual.
17 x 46 x 2,5 cm
Edição única
R$ 16.000,00 (cada)
Ninho de João, 2020
Barro, galho e campana de trompete.
14 x 34 x 48 cm
Edição única
R$ 8.000,00
Ninho de João, 2020
Barro, galho e campana de trompete.
14 x 34 x 48 cm
Edição única
R$ 8.000,00
Ninho #7
Instalação - Galhos de árvores.
Ricardo Siri prossegue, com a instalação Ninho #7, uma sequência de ninhos habitáveis feitos de galhos, folhagens e barro, nos quais realiza performances sonoras. Nesta série de trabalhos, Siri atualiza os pressupostos do movimento neoconcreto, como instaurados por Helio Oiticica e Lygia Clarck: situar a obra de arte em um novo contexto de espaço e tempo, inserindo-a no mundo e estabelecendo uma relação física com o espectador. Os ninhos de Ricardo Siri, no entanto, realizam um movimento contrário: inserem o “mundo” no espaço de arte, em que o espectador se abriga em uma experiência multissensorial. Com os ninhos, Siri propõe o retorno a um estado de natureza, em que a arte, a partir de elementos orgânicos e sensoriais, despe-se da linguagem, e mantém com o público uma relação primordial.
Dimensões variáveis
Edição única
Valor à combinar.
Ninho #7
Instalação - Galhos de árvores.
Ricardo Siri prossegue, com a instalação Ninho #7, uma sequência de ninhos habitáveis feitos de galhos, folhagens e barro, nos quais realiza performances sonoras. Nesta série de trabalhos, Siri atualiza os pressupostos do movimento neoconcreto, como instaurados por Helio Oiticica e Lygia Clarck: situar a obra de arte em um novo contexto de espaço e tempo, inserindo-a no mundo e estabelecendo uma relação física com o espectador. Os ninhos de Ricardo Siri, no entanto, realizam um movimento contrário: inserem o “mundo” no espaço de arte, em que o espectador se abriga em uma experiência multissensorial. Com os ninhos, Siri propõe o retorno a um estado de natureza, em que a arte, a partir de elementos orgânicos e sensoriais, despe-se da linguagem, e mantém com o público uma relação primordial.
Dimensões variáveis
Edição única
Valor à combinar.
Interfaces 03, 2018
Cabos de áudio e ovos dourados.
25 x 20 cm
Edição única
R$ 7.000,00
Interfaces 03, 2018
Cabos de áudio e ovos dourados.
25 x 20 cm
Edição única
R$ 7.000,00
Casulo 01, 2020
Barro, cera, galhos e penas de galinha.
A partir de objetos domésticos, apanhados no quintal de sua casa ateliê, em Santa Tereza, Rio de Janeiro, Siri molda uma escultura de materiais orgânicos, como penas de galinha e galhos, sob uma estrutura de barro e cera de abelha. Constrói assim, Casulo I, um objeto mítico, entre um elmo e uma máscara, numa expressividade latente que tira da arte o elemento meramente contemplativo, para se inserir ativamente nos discursos de enfrentamento da contemporaneidade.
22 x 27 x 32 cm
Edição única
R$ 10.000,00
Casulo 01, 2020
Barro, cera, galhos e penas de galinha.
A partir de objetos domésticos, apanhados no quintal de sua casa ateliê, em Santa Tereza, Rio de Janeiro, Siri molda uma escultura de materiais orgânicos, como penas de galinha e galhos, sob uma estrutura de barro e cera de abelha. Constrói assim, Casulo I, um objeto mítico, entre um elmo e uma máscara, numa expressividade latente que tira da arte o elemento meramente contemplativo, para se inserir ativamente nos discursos de enfrentamento da contemporaneidade.
22 x 27 x 32 cm
Edição única
R$ 10.000,00
VioliNinho 02, 2018
Braço de violino e ninho de passarinho.
30 x 15 cm
Edição única
R$ 5.000,00
VioliNinho 02, 2018
Braço de violino e ninho de passarinho
30 x 15 cm
Edição única
R$ 5.000,00
PequeniNINHOs, 2019
Cordas de violão.
23 x 21 x 10 cm
Edição única
R$ 5.000,00 (cada)
PequeniNINHOs, 2019
Cordas de violão.
23 x 21 x 10 cm
Edição única
R$ 5.000,00 (cada)
Janaína Torres Galeria
Fundada em 2016, em um espaço arrojado e acolhedor, a Janaina Torres Galeria aposta em um programa que vem se destacando no Brasil e conquistando visibilidade no Exterior, por meio de uma produção artística brasileira contundente e vibrante. A galeria busca difundir seus artistas com responsabilidade e comprometimento, a partir de sua missão de educar, aproximar e conectar colecionadores, artistas, curadores, estudantes e amantes da arte.
Tel: +55 11 3064-1507
Email: galeria@janainatorres.com.br
Janaína Torres Galeria
Fundada em 2016, em um espaço arrojado e acolhedor, a Janaina Torres Galeria aposta em um programa que vem se destacando no Brasil e conquistando visibilidade no Exterior, por meio de uma produção artística brasileira contundente e vibrante. A galeria busca difundir seus artistas com responsabilidade e comprometimento, a partir de sua missão de educar, aproximar e conectar colecionadores, artistas, curadores, estudantes e amantes da arte.
Tel: +55 11 3064-1507
Email: galeria@janainatorres.com.br
João de Cera, 2020
Casa de João de barro, barro, cera, galho e campana de trompete.
25 x 53 x 17 cm
Edição única
R$ 8.000,00
João de Cera, 2020
Casa de João de barro, barro, cera, galho e campana de trompete.
25 x 53 x 17 cm
Edição única
R$ 8.000,00
Música concreta, 2020
Trompete e bloco de concreto.
14 x 73 x 12 cm
Edição única
R$ 20.000,00
Música concreta, 2020
Trompete e bloco de concreto.
14 x 73 x 12 cm
Edição única
R$ 20.000,00
Organismo, Ricardo Siri
Hélio Oiticica queria que a obra de arte nascesse “apenas de um toque na matéria”, a partir de um sopro que a transforma em expressão: “um sopro interior, de plenitude cósmica”.
A plenos pulmões se manifesta a produção recente do carioca Ricardo Siri, em Organismo, sua mais recente individual.
Artista sonoro e visual, cujo trabalho transita entre a escultura, performance, instalação, fotografia e vídeo, Siri provoca com seu trabalho uma relação imediata com o espectador/ouvinte, através de uma linguagem comum e do acolhimento proporcionado pelas obras, como no caso das imersões sonoras e dos habitáveis e ninhos.
Seu projeto une arte e vida: é a partir de sua casa/ateliê em Santa Teresa, no Rio de Janeiro, que se depara com folhagens, instrumentos, penas de galinhas, abelhas, barro, ruídos, pássaros, o depósito, o jardim.
A partir daí produz obras – esculturas, assemblages e um “ninho habitável”, feito de galhos de árvore, barro e som – que, para além da matéria, estabelecem uma conexão “cósmica” com o universo e o público.
Organismo apresenta um todo, composto de opostos e paradoxos: som e silêncio; lar e universo; matéria e manifesto; cultura e natureza; aconchego e desconforto; o eu e o outro. Elementos e experiências que encontram-se diante do impasse e da imobilidade contemporâneos, que o toque de Siri transforma em expressividade radical.
Casulo 02, 2020
Concha e campana de trompete.
Casulo II é uma síntese da trajetória de Ricardo Siri até o momento: combina instrumentos musicais, como o trompete e elementos orgânicos, como a concha marinha. A obra é um exemplo de sua capacidade de integrar opostos como som e silêncio, natureza e cultura e matéria e expressão.
13 x 40 x 9 cm
Edição única
R$ 8.000,00
Casulo 02, 2020
Concha e campana de trompete.
Casulo II é uma síntese da trajetória de Ricardo Siri até o momento: combina instrumentos musicais, como o trompete e elementos orgânicos, como a concha marinha. A obra é um exemplo de sua capacidade de integrar opostos como som e silêncio, natureza e cultura e matéria e expressão.
13 x 40 x 9 cm
Edição única
R$ 8.000,00
Colar, 2020
11 sinos de cabra.
40 x 48 x 13 cm
Edição de 3
R$ 6.000,00
Colar, 2020
11 sinos de cabra.
40 x 48 x 13 cm
Edição de 3
R$ 6.000,00
Antininho, 2020
Arames farpados.
25 x 25 x 30 cm
Edição única
R$ 6.000,00
Antininho, 2020
Arames farpados.
25 x 25 x 30 cm
Edição única
R$ 6.000,00
Colmeia, 2020
Trompetes, bombardinos, trombones e flugel horn.
Em Colmeia, o artista desconstrói instrumentos musicais e aglutina trompetes, trompas, trombetas e bombardinos criando uma escultura antropomórfica, que estimula a memória, a imaginação e os sentidos , provocando o envolvimento emocional.
76 x 105 x 50 cm
Edição única
R$ 30.000,00
Colmeia, 2020
Trompetes, bombardinos, trombones e flugel horn.
Em Colmeia, o artista desconstrói instrumentos musicais e aglutina trompetes, trompas, trombetas e bombardinos criando uma escultura antropomórfica, que estimula a memória, a imaginação e os sentidos , provocando o envolvimento emocional.
76 x 105 x 50 cm
Edição única
R$ 30.000,00
Linguagem, 2020
Barro e cera de abelhas.
16 x 22 x 46 cm
Edição única
R$ 6.000,00
Linguagem, 2020
Barro e cera de abelhas.
16 x 22 x 46 cm
Edição única
R$ 6.000,00
Organismo, Ricardo Siri
Hélio Oiticica queria que a obra de arte nascesse “apenas de um toque na matéria”, a partir de um sopro que a transforma em expressão: “um sopro interior, de plenitude cósmica”.
A plenos pulmões se manifesta a produção recente do carioca Ricardo Siri, em Organismo, sua mais recente individual.
Artista sonoro e visual, cujo trabalho transita entre a escultura, performance, instalação, fotografia e vídeo, Siri provoca com seu trabalho uma relação imediata com o espectador/ouvinte, através de uma linguagem comum e do acolhimento proporcionado pelas obras, como no caso das imersões sonoras e dos habitáveis e ninhos.
Seu projeto une arte e vida: é a partir de sua casa/ateliê em Santa Teresa, no Rio de Janeiro, que se depara com folhagens, instrumentos, penas de galinhas, abelhas, barro, ruídos, pássaros, o depósito, o jardim.
A partir daí produz obras – esculturas, assemblages e um “ninho habitável”, feito de galhos de árvore, barro e som – que, para além da matéria, estabelecem uma conexão “cósmica” com o universo e o público.
Organismo apresenta um todo, composto de opostos e paradoxos: som e silêncio; lar e universo; matéria e manifesto; cultura e natureza; aconchego e desconforto; o eu e o outro. Elementos e experiências que encontram-se diante do impasse e da imobilidade contemporâneos, que o toque de Siri transforma em expressividade radical.
Arteref
O Arteref, é um portal de arte contemporânea com forte atuação na cultura do Brasil e do exterior.
Nossa missão é a de informar, difundir e popularizar a arte através de uma linguagem acessível a todos.
Neste projeto, o Arteref além de fotografar e produzir a experiência virtual, está divulgando para os seus mais de 300 mil leitores/mês, o que vai tornar esta exposição, umas das mais vistas na história de uma galeria de arte no Brasil.
Tel: +55 11 4612-6019 / 4612-3157
Email: contato@arteref.com.br
Ricardo Siri
Nasceu em 1974, no Rio de Janeiro (RJ), onde vive e trabalha. Percussionista por formação, graduou-se pela Los Angeles Music Academy, nos Estados Unidos, e aprofundou seus estudos de percussão indiana e africana na Sangeet World Music School (Pasadena/CA). Em 2011, é convidado pelo Comitê Olímpico de Londres para residir e produzir trabalhos no projeto Olímpico – Rio London Ocupation no Battersea Art Center, em Londres. Em 2013, foi convidado para a residência artística na Cité International des Arts, em Paris (França).
Realizou as individuais “Interfaces” (Galeria Portas Vilaseca, Rj 2019), “Habitáveis” (Centro Municipal Helio Oiticica, RJ, 2017), “Escalas Variáveis” (Galeria Mezanino, 2016), “Oroboro” (Espaço Movimento Contemporâneo Brasileiro, RJ) e “Distorções”, (Galeria Amarelo Negro, 2010). Entre as coletivas, destacam-se “Canção Enigmática” (MAM, RJ, 2019), “Monument in miniatura” (Nova York, 2018), “Das Virgens em Cardumes e da Cor das Auras” (Museu Bispo do Rosário, RJ, 2016; ); “Je Ma pele Siri” (Casa França Brasil, RJ, 2014); “Paisagem Sonora” (Casa Daros, RJ, 2014); “Liana Ampliathum” (Parque Lage, RJ, 2014); “Blank Page” (Victoria and Albert Museum, Londres, 2012). Realizou performances sonoras na “Nuit de la Philosophie” (UNESCO, Paris, 2018); Portikus (Frankfurt, 2013), NBK-Gallery (Berlim, 2013) e Museu Marino Marini (Florença, Itália, 2013), entre outras.
Ricardo Siri
Nasceu em 1974, no Rio de Janeiro (RJ), onde vive e trabalha. Percussionista por formação, graduou-se pela Los Angeles Music Academy, nos Estados Unidos, e aprofundou seus estudos de percussão indiana e africana na Sangeet World Music School (Pasadena/CA). Em 2011, é convidado pelo Comitê Olímpico de Londres para residir e produzir trabalhos no projeto Olímpico – Rio London Ocupation no Battersea Art Center, em Londres. Em 2013, foi convidado para a residência artística na Cité International des Arts, em Paris (França).
Realizou as individuais “Interfaces” (Galeria Portas Vilaseca, Rj 2019), “Habitáveis” (Centro Municipal Helio Oiticica, RJ, 2017), “Escalas Variáveis” (Galeria Mezanino, 2016), “Oroboro” (Espaço Movimento Contemporâneo Brasileiro, RJ) e “Distorções”, (Galeria Amarelo Negro, 2010). Entre as coletivas, destacam-se “Canção Enigmática” (MAM, RJ, 2019), “Monument in miniatura” (Nova York, 2018), “Das Virgens em Cardumes e da Cor das Auras” (Museu Bispo do Rosário, RJ, 2016; ); “Je Ma pele Siri” (Casa França Brasil, RJ, 2014); “Paisagem Sonora” (Casa Daros, RJ, 2014); “Liana Ampliathum” (Parque Lage, RJ, 2014); “Blank Page” (Victoria and Albert Museum, Londres, 2012). Realizou performances sonoras na “Nuit de la Philosophie” (UNESCO, Paris, 2018); Portikus (Frankfurt, 2013), NBK-Gallery (Berlim, 2013) e Museu Marino Marini (Florença, Itália, 2013), entre outras.